quarta-feira, janeiro 26, 2011

ViajaNet, que baile!


Se tivéssemos visto antes esse slogan da ViajaNet, acho que e teríamos pensado 2.000 vezes antes de fazer negócio com eles. 
Sim, porque pensamos só 1.000 vezes e quase nos demos mal. Não fosse a força dos amigos na redes sociais e lá estaríamos nós engrossando as filas do PROCON, em busca dos direitos do comprador...
Foi assim: em dezembro/2010 batemos o martelo e decidimos comprar nossos tickets aéreos para a viagem a Nova York em fevereiro/2011.
Pesquisa daqui, pesquisa dali, o melhor negócio era com a ViajaNet. Passagens de ida e volta em voo direto pela Delta a preços bem vantajosos.
Em geral, compramos passagens diretamente na companhia aérea, mas a oferta da ViajaNet começou a coçar nos nossos cartões de crédito.
Relutamos.
Consultamos o Twitter. As poucas respostas que tivemos não foram muito alentadoras.
Insistimos.
A própria ViajaNet se incumbiu de nos convencer pelo mesmo Twitter, apresentando suas credenciais comprovadas por matéria na Revista Exame PME de dezembro de 2010.
Cedemos!
E foi assim que no dia 23 de dezembro, com o Papai Noel batendo na porta, compramos nossas passagens GRU/JFK/GRU nos voos 120 e 121 da Delta.
Quem nos conhece sabe que não somos marinheiras de primeira viagem nem em viagens propriamente ditas nem em compras pela internet. 
Assim, tão logo fechamos o negócio com a ViajaNet, nos pusemos a esperar um e-mail de confirmação e outro com os e-tickets. Afinal, é sempre assim que funcionam as compras pela rede mundial.
Que nada!
A confirmação veio 4 dias depois. E ainda, para nossa aflição, ficou parada na minha caixa de spam. Eu havia bloqueado a ViajaNet em alguma vida passada e nem me lembrava!
Passado esse susto inicial, tudo parecia OK. Confirmamos os bilhetes no site da companhia aérea e ficamos tranquilas.
Até que... chegou a fatura do cartão de crédito.
É preciso dizer que pra facilitar as coisas, os dois bilhetes foram comprados num único cartão de crédito, o meu...
Pois bem, no dia 17 de janeiro, quando pus os olhos na fatura do meu cartão, encontrei duas cobranças referentes à compra das passagens: uma de R$ 730,94 em favor da Delta e outra, de R$ 659,78 em favor da ViajaNet. 
Opa! Mas a primeira parcela acertada com a ViajaNet, aquela mais alta, que incluía as taxas de embarque, era de US$ 511,93!
Imediatamente, liguei pra empresa. Quando consegui vencer todos os dragões do atendimento eletrônico, falei com Luis Henrique, do SAC. Expliquei o caso e senti uma certa hesitação nas explicações. O atendente gaguejou algo como alteração de tarifa por troca de datas (!?!?), pediu tempo para consultar seus superiores e voltou com a resposta: eu deveria enviar e-mail explicando tudo e anexando a fatura do cartão de crédito para que eles pudessem estudar o caso. Contrariada, concordei em mandar o tal e-mail e perguntei sobre o prazo de resposta. 24 horas. Uau! 
Eu já estava me acostumando: a ViajaNet era diferente dos outros sites de venda. Tudo lá era mais lento. 24 horas pra explicar uma cobrança indevida!?!?!
Mandei o histórico documentado tão logo desliguei o telefone, na tarde de 17/01.
Chegou o dia 20/01 e nada de resposta. Reenviei o e-mail. 
Cobrada pelo Twitter nesse meio tempo, (tive o cuidado de usar DM para não tornar o caso público e arruinar o nome da empresa), a resposta dada foi que entrariam em contato comigo.
24 de janeiro, nenhuma resposta. Minhas cobranças pelo Twitter, agora já no domínio público, não foram respondidas.
Voltei a enviar o e-mail histórico, dessa vez usando o formulário do site. Só recebi a conhecida mensagem padrão: Mensagem enviada com sucesso! Obrigado por entrar em contato!
Hã, hã...
Liguei pro SAC da agência. Ouvi uns bons minutos de música e propaganda da empresa, pagando interurbano, já que eu estava em Assis...
Fui atendida por Camila. Contei o caso e esperei que ela consultasse o cadastro e o setor responsável.
Veredito: meu caso estava em análise e a resposta viria em 15 DIAS ÚTEIS!!!!!!!!!!
Me despedi de Camila prometendo botar a boca no mundo.
E foi o que fiz! Nessa tarde de 24/01 a ViajaNet caiu na boca e nos dedos dos meus seguidores no Twitter e no Facebook, grande parte deles viajantes experientes. Até a noite ainda pipocavam tuítes e retuítes denunciando o ocorrido e pedindo a resposta da empresa.
Uma resposta, era isso que eu queria. Uma explicação para a tal cobrança indevida. Uma proposta de acerto, já que estava claro que havia um erro.
Pois bem, no final da manhã de 25/01, enquanto uns e outros ainda falavam do assunto nas redes sociais, recebi uma ligação do Inacio, representante da Viajanet!!!
Com um discurso amável, Inacio me explicou todo o complicado processo da relação da agência com a companhia aérea. De tudo, o que ficou foi: há uma diferença entre o preço que a ViajaNet repassa à companhia aérea e o preço que ela cobra do cliente. Essa diferença, claro, é a comissão da agência. Muito justo! Entretanto, por uma falha no sistema da ViajaNet, essa diferença, que deveria estar diluída nas 6 parcelas acertadas na compra, foi lançada de uma só vez. Simples! 
Falha no sistema! E o que será que esperam pra consertar essa falha? Segundo Inacio, o setor responsável tem trabalhado muito nisso, mas não consegue resolver. Alguém se habilita?
Mas a verdade é que, conversa vai, conversa vem, telefonema vai, telefonema vem, chegamos a um acordo final: a quantia em questão - R$ 659,78 - será depositada na minha conta hoje, 26/01 e a empresa absorverá esse prejuízo, como forma de ressarcir todo esse contratempo e se reabilitar perante os meus olhos... e os de todos os meus seguidores, imagino!
Espero, pois o tal depósito. 
E mais... espero que a quantia não integre o valor das próximas parcelas, que serão de US$325,33, conforme o acertado no momento da compra. 
Volto pra contar tudinho. Aguardem!

  • PS² -  E assim, o primeiro episódio da 1ª temporada de ViajaNet, que baile! teve um final feliz. O valor foi depositado na minha conta corrente através de um DOC feito no dia 26/01 que só caiu, claro, no dia 27/01, 10 dias depois do início das negociações. Aguardemos agora os outros episódio da série, ou seja, o valor das próximas 5  parcelas, que foram fechadas por US$ 325,33 no ato da compra. Será que o baile vai continuar?
  • PS³ - Passei só pra esclarecer umas coisinhas:
  1. Não fizemos reservas dos bilhetes, comparamos o preço no site da Delta com o preço da ViajaNet e decidimos comprar com a segunda, que oferecia mais vantagens.
  2. O valor cobrado equivocadamente não era diferença de tarifa e sim uma quantia (comissão, ou seja lá o que for...) que deveria ter sido lançada junto com as parcelas e que o sistema inoperante da ViajaNet lançou de uma única vez. Tanto que foi devolvida por iniciativa da própria agência, depois da minha reclamação. 
  3. O Supervisor de Atendimento da empresa, Inacio Simongini, foi cortês e competente nos contatos que tivemos. Admitiu o erro na cobrança, propôs a devolução do valor e efetivou sua proposta dentro do prazo combinado.
  4. Do que eu reclamo então: da demora na solução da questão, como se pode ler no texto acima. Afinal, o que dá confiabilidade a uma loja virtual é sua transparência e agilidade, principalmente na hora de resolver alguma questão. 
  • PS final - Passei pra dizer que a cobrança da 2ª parcela chegou e tem o valor combinado. Encerramos, assim, a novela

    sábado, janeiro 08, 2011

    Foi bom, mas... podia ser melhor

    Além de comer muito, visitar os monumentos e chegar de para-quedas na posse do governador, nossa viagem a Vitória teve mais alguns lances. Mas pra ser sincera... eu esperava mais!
    Numa manhã quase sem chuva, fomos a Guarapari. A cidade que eu conheci nos anos 80 cresceu e ficou menos charmosa. Pena!
    Esticamos até Meaípe, que não conhecíamos. Valeu pela deliciosa comida do Gaeta.
    No domingo, segundo dia do ano, fim do feriadão para muitos, fomos à Praia da Costa em Vila Velha. Acabamos não curtindo: muita gente, pouca oferta de lugar bacana pra ficar curtindo a areia... tocamos pro Convento da Penha.
    A fila de carros pra subir nos assustou. Seguimos em frente e fomos visitar o Forte de São Francisco Xavier da Barra na Prainha, outra indicação do Tiago. Fomos recebidas por um soldado que nos mostrou toda a parte reservada ao turista, contando toda a história da cidade e do forte.
    Aproveitamos a segunda-feira pra ir conhecer um pouquinho da serra capixaba. Não tínhamos feito a "lição de casa", isto é, não coletamos informações e dicas do lugar. Enfrentamos um trânsito pesado até chegar à estrada que leva à cidade de Domingos Martins, na serra. Indicações, sinalização pro turista... nada!
    Domingos Martins é pequena e sossegada. No hotel da praça nos disseram que o melhor da cidade era a cachoeira do Galo, a 12 km. Fomos. Linda!
    Na volta passamos em Santa Isabel e Viana. E não é que  nos supreendemos com a segunda. Toda arrumadinha, com uma estação de trem lindinha, de onde sai um passeio turístico ferroviário aos domingos e feriados... e a gente nem sabia disso. Se tivéssemos lido esse post do Rotas Capixabas...
    A aventura em Viana ficou por conta de um pássaro histérico que dava voos rasantes por cima de nossas cabeças, na tentativa de proteger seu ninho, creio. Mas saímos de lá sãs e salvas, felizmente.
    Voltamos ao Convento da Penha na terça-feira pela manhã. Fila pra subida. Enfrentamos. E até que não foi tão demorada. No convento, o que mais impressiona é a vista.
    O que mais gostamos mesmo, foi dos finais de tarde no pier de Iemanjá, na praia de Camburi. Pescadores, muita conversa e pouco peixe. Voltamos lá várias vezes.
    Fotos, fizemos muitas, mas ainda não foram pro álbum. Tem só uma pequena, mínima, amostrinha aqui
    Como eu disse, eu esperava mais dessa escapada capixaba.

    segunda-feira, janeiro 03, 2011

    Comendo na chuva

    E choveu, choveu, choveu...
    Desde que pusemos nossos pezinhos no aeroporto de Vitória até bem perto da meia-noite do último dia de 2010, não parou de chover.
    Não  parou é maneira de dizer... Teve um ou outro momentinho sem chuva, que aproveitamos pra dar umas voltinhas pelos monumentos históricos da cidade e pelas praias de Guarapari.
    Mas comer... é de lei! Faça chuva ou faça sol.
    Então comemos, muito!
    Nos fartamos de moquecas capixabas, especialmente as moquequinhas de banana. Uma perdição! 
    Na primeira noite, seduzidas pela menção ao Prato da Boa Lembrança, jantamos no Papaguth. Não achamos lá essas coisas, não. A comida era apenas razoável e o lugar, que tinha tudo pra ser lindo, merecia um pouco mais de atenção. Eu não posso com lugares à beira mar que têm vidros e que não os conservam  impecáveis no quesito limpeza... Chata eu, né?
    No mesmo espaço do Papaguth fica o Deboni's. Mais simples e descontraído, com uma boa moqueca. Almoçamos lá no último dia do ano, justo num momento em em a chuva deu uma treguazinha.
    Por recomendação de nossa amiga Juliana, fomos ao Pirão, onde servem a melhor moqueca da cidade, além dessa  linda tortinha capixaba que Ana fotografou para o deleite de todos:
    Experimentamos a tortinha e demos conta das deliciosas moquecas de peixe e de banana. Ufa!
    No dia em que fomos a Guarapari, tivemos a sorte de pegar uns momentinhos de sol entre uma chuvinha e outra. Andamos pelas praias de lá e fomos até Meaípe, em busca do Curuca, restaurante famoso do lugar. Achamos o lugar cheio, escuro e quente. Pedimos pra ligarem o ventilador que ficava ao lado da nossa mesa. Disseram que sim, mas não ligaram. Esperamos um pouco pelo atendimento e pelo ventilador ligado. Nem um, nem outro. Nos levantamos e saímos.
    Logo adiante encontramos o Gaeta, claro e arejado. Entramos. Pedimos um risoto de camarão, pra descansar da moqueca... Mas não dispensamos a moquequinha de banana, que acompanha todos os pratos frutos do mar do restaurante.
    Risoto de camarão do Gaeta
    O Gaeta foi o nosso preferido. Comida boa - a melhor que comemos nessa temporada - ambiente agradável e serviço gentil. Precisa mais?
    Pizza? Comemos também!
    Na noite do dia 30, debaixo de chuva, encontramos Fred e Tiago para uma mini conVnVenção (encontro entre seguidores do blog Viaje na Viagem) na Pizzaria La Vitória.
    Olha nós aí:
    O Tiago conta tudinho sobre esse encontro nesse post aqui.
    Para a ceia de ano novo, preparamos uma mesa com os itens que coletamos nas salas vip, alguns docinhos que compramos em Meaípe, comprinhas que fizemos no Carrefour na tarde do dia 30 e uma champanhe que trouxemos de casa. Ficou linda... e apetitosa.
    Mas poderia ter ficado ainda mais atraente se já tivéssemos conhecido antes a padaria Monte Líbano  da Av. Rio Branco - outra dica do Tiago.
    Brindamos, comemos e saímos pra ver a queima de fogos na praia.
    Nessa noite, a chuva parou e não voltou mais. Ô sorte!
    Mas nós continuamos comendo.
    Na Monte Líbano compramos coisinhas para a nossa primeira refeição de 2011, que comemos no hotel enquanto Dilma tomava posse na Presidência da República. E voltamos mais tarde pro buffet.
    Comemos muito bem no Família Spetacollo, no Mercado do Horto.
    Nos empanturramos com a comida gordurosa do Sombra da Serra, na estrada para Domingos Martins, na serra capixaba.
    A saideira foi na esquina de casa, no Saidera , com muitos garotinhos e anéis de cebola com molho de mostarda e mel, uma delícia. Mas o serviço... grau 4 na escala do PAC criada pelo Tiago.

    E isso foi tudo...
    Ah, sim!  Também teve sorvetes Garoto - que não conhecíamos - e café da manhã no hotel todos os dias...
    Se a balança lá de casa disser que engordamos, será pura ranzinzice da parte dela!

    domingo, janeiro 02, 2011

    Qualquer curiosidade, é só perguntar!

    Vista da Igreja do Rosário, em Vitória.
    E como só chovia na capital capixaba, aproveitamos pra conhecer os monumentos históricos da cidade.
    Eu já tinha lido no blog do Tiago os posts sobre os monumentos e já sabia do Projeto Visitar. Daí foi só constatar que a coisa funciona.
    Os monitores são simpáticos, alguns mais desenvoltos, outros mais tímidos. Todos eles devem ter aprendido na primeira aula de monitoria que deveriam receber os visitantes com uma frase de boas-vindas. Assim, em cada um dos monumentos onde entramos, a primeira coisa que ouvimos foi: "Fiquem à vontade. Qualquer curiosidade é só perguntar."
    Alternando momentos de chuva e estiagem conseguimos visitar os principais monumentos. Só ficou faltando o Palácio Anchieta, sede do governo do Espírito Santo.  Voltamos no primeiro dia do ano pra suprir essa falha e acabamos protagonizando uma história engraçada que já contei nesse post.
    No dia seguinte, domingo, voltamos novamente, mas o palácio estava fechado para visitação e só abriria na terça-feira seguinte: o dia da nossa partida.
    Embora não fosse uma curiosidade nossa, os monitores do Projeto Visitar nos contaram que Vitória era antes só a cidade alta. Todo o resto era mar. As belas escadarias que hoje vão até a parte baixa da cidade, antes levavam ao mar.
    Escadaria Maria Ortiz
    Falando das escadarias, uma delas nos chamou a atenção pela sua história. Maria Ortiz teria sido uma jovem que pelos idos do ano de 1625, impediu a entrada de invasores holandeses jogando água quente, pedras e brasas num estreito caminho que dava acesso à cidade alta. Mais de 200 anos depois, a ladeira recebeu o nome da heroína. Naquele local foi construída uma escadaria que foi inaugurada em 1924.
    Soubemos ainda pelos monitores do Visitar que, com o tempo, a cidade tomou espaço ao mar. Tudo foi aterrado. Prédios, casas e outras construções foram surgindo, tirando das velhas igrejas a bela vista do mar.
    Será que precisava?
    A foto que encabeça esse post foi tirada da porta principal da igreja do Rosário.
    De onde antes se tinha uma bela visão das águas, hoje só se vêem prédios...
    Eu acho triste!

    sábado, janeiro 01, 2011

    Convidadas de honra para a posse

    Turista se mete em cada uma!
    Primeira manhã do ano. Dia de sol depois de muitos dias chuvosos. Beleza!
    Saímos rumo ao centro de Vitória, com a ideia de visitar o Palácio Anchieta.
    Vira daqui, vira dali pelas estreitas e tortuosas ruas da cidade alta, encontramos finalmente o caminho para a sede do governo. 
    Mas... algo estava acontecendo! A rua que dá acesso ao palácio estava congestionada. Foi aí que nos lembramos: era o dia da posse do governador! 
    Tendas, jornalistas, fotógrafos, carros de TV e toda a parafernália que normalmente compõe essas situações.
    Impossível pensar na programada visita... Fazer meia volta e deixar pra depois.
    Mais um "vira daqui, vira dali", até chegarmos a uma ruela estreita que levava, nada mais nada menos que à outra lateral do palácio. 
    Manobrar e voltar, nem pensar, a rua era muito estreita. Comecei a dar ré, mas vimos que não conseguiríamos mais sair dali. 
    Ana foi verificar se não havia mesmo jeito de sair. Um policial disse que poderíamos, sim, sair pela frente. 
    Voltei. 
    Nesse momento, o policial recebeu o aviso de que o governador estava chegando e ia subir justo por ali. 
    E agora?
    Ficamos ali, presas.
    O governador e sua esposa chegaram pelo lado contrário. Subiram a escadaria do Palácio Anchieta saudados pela guarda de honra. 
    Do nosso posto, pudemos ver todo o movimento e fizemos até algumas fotos. 
    Ana conseguiu até pegar uma cena  do primeiro casal...
    Logo depois, o policial conseguiu afastar algumas grades e liberar a nossa passagem.
    Começamos bem o ano de 2011, né não?