terça-feira, dezembro 28, 2010

Pequenas alegrias de um viajante

Aeroporto de Vitória
Hoje foi dia de desafiar o caos aéreo, aeroportos cheios, problemas climáticos etc. e fazer a travessia São Paulo/Vitória.
Nossa trajetória teve várias alegrias até o destino final, o Novotel na Praia do Canto, Vitória.

  • Check in  pela internet já no dia anterior. Nossa estréia na modalidade. Deu tudo certinho.
  • Chegamos sem dificuldade ao estacionamento Zas Trás, próximo do aeroporto de Guarulhos. O estacionamento estava bem cheio, mas havia um lugarzinho para o nosso Firmino. E a van que leva os passageiros estava justamente de saída. Chegamos rapidinho ao terminal 2, de onde saía nosso voo Gol.
  • Bagagem aprovada para ser levada a bordo. Ufa! Viajar sem despachar é tudo de bom, como ensina Sylvia Lemos.
  • Pra fazer uma horinha, estreamos a Sala Vip do Smiles, agora aberta para portadores do cartão Diners. Aproveitamos pra fazer uma boquinha no buffet. E ainda carregamos algumas coisinhas pra comer durante o dia.
  • Aeroporto de Confins, nossa primeira parada, fechado por problemas meteorológicos. Voo levemente atrasado, mas saiu a tempo. Tínhamos uma conexão em BH.
  • Quase pousando em Confins, o avião arremeteu. Segundo o comandante, as condições climáticas haviam se "degradado". Dez minutinhos depois, com melhores condições meteorológicas, aterrissamos.
  • Em Confins chovia e o tempo estava horrível. Nenhuma notícia da nossa conexão, mas ainda era cedo.
  • Aproveitamos o tempo de espera pra conhecer e curtir a Sala Vip do Itaucard Premium. Mais um buffet com delicinhas. Comemos e "engordamos" nossa "lancheira".
  • Voo levemente atrasado, nada de cansar ou preocupar. Saímos.
  • Chegamos a Vitória com o aeroporto tumultuado. Com um pouco de dificuldade, conseguimos atravessar a multidão e chegar ao balcão da LocarAlpha. Tínhamos uma reserva de locação de carro.
  • Poucos minutos depois, saíamos com nosso Palio que recebeu o nome de Vitorino. Nem precisa explicar por quê...
  • Seguindo instruções do funcionário da locadora, num instante chegamos ao Novotel Vitória, onde tínhamos nossa reserva.
  • Carro na garagem, grátis. Check in feito. Senhas pra internet, grátis, emitidas. Aqui estamos, num amplo quarto com uma vista razoável para o mar cinza dessa tarde chuvosa em Vitória.
  • Primeira medida, comer algumas coisinhas da nossa "lancheira"!
  • Próxima tarefa, sair pra jantar no Papaguth.
Somos pessoas de sorte, fala sério!

domingo, dezembro 26, 2010

Mais um Natal


Calçadas lotadas de gente.
Rua abarrotada de carros.
Esse era o cenário no início da noite do dia 25, nesse dezembro de 2010.
Inocentemente, saí pra comer alguma coisinha aqui por perto. Fui ao Chapa, lanchonete da minha juventude, que cresceu e se modernizou. Fechada!
Voltei sobre meus últimos passos e fui ao Shopping Paulista. Subi até a praça de alimentação. Tudo fechado!
Saí caminhando pela Av. Paulista até encontrar um lugarzinho para comer:  o restaurante do cinema Reserva Cultural.
Na ida e na volta, enfrentei uma confusão de gente e carros. Iam dar adeus pro Papai Noel.
Explico: além da já tradicional decoração de Natal dos bancos, no meio da Avenida foi montada uma praça suspensa cheia de personagens pretensamente natalinos. Era possível subir por um lado e descer por outro, visitando assim a instalação. Eu fui, uns dias antes do Natal. Achei bem sem graça!
O dia de Natal foi o último dia em que Papai Noel & sua troupe ficariam por ali. Por isso a corrida...
Já contei aqui que não gosto dessa forma como acontecem as celebrações do Natal. 
Há muito tempo não frequento festas nem reuniões familiares ou sociais na tradicional noite de Natal. 
O almoço do dia de Natal, também passo...
E a loucura da caça ao presente, então... Tô fora!
Esse ano consegui escapar das lojas cheias: dei poucos presentes - quase todos comprados bem antes da febre natalina. Achei ótimo!
E na noite de Natal, fiz algo que nunca havia feito: fui para um hotel. 
Não, não viajei. Escolhi um bom hotel por aqui mesmo. 
Fui de metrô. Passei no Mestiço, um dos meus restaurantes prediletos, e almocei.
Passei na Bella Paulista, comprei um panetone salgado pra comer à noite, quando tivesse uma fominha.
Fiz o check in no hotel Caesar Business Paulista. E pronto, subi ao meu quarto no 16º andar, de frente pra Paulista.
No final da tarde, desci, tomei um café na Livraria Cultura, ali do ladinho. Comprei água e uma cerveja Leffe num supermercado próximo e voltei pro meu posto.
Fiquei por ali, entre a internet e o burburinho da avenida. Duas janelas...
Quando tive fome, comi. 
Quando tive sono, fui pra cama.
Sozinha? Não, Charlotte estava comigo.
E assim, cumpri a ordem que recebi de familiares, amigos e conhecidos: "Tenha um feliz Natal!"
Eu tive.

sábado, dezembro 18, 2010

Beijadas pelo vento

Arraial da Ajuda, nessa viagem, teve o nome de de Pousada Beijo do Vento.
Fomos na dica certeira do Ricardo Freire e não nos arrependemos. Como sempre...
Mal chegamos já nos trouxeram um mimo de boas-vindas: um copinho de suco de maracujá decorado com hortelã e flores.
Os quartos, um mais agradável que o outro. 
O nosso já estava reservado há meses. 
Janet e Leila - nossas amigas recentes e companheiras de estrada - conseguiram também um belo quarto na chegada.
A vista da pousada é de perder o fôlego. Acho que nenhuma das nossas fotos faz jus à beleza que nossos olhos viam a cada momento. Selecionei essa como uma amostrinha:
Nosso primeiro movimento na pousada foi  experimentar a piscina de onde foi tirada a foto acima. Pedimos umas coisinhas de comer e beber e fomos servidas dentro da piscina mesmo. Nos sentimos as rainhas da cocada preta...
Passeios, fizemos alguns: Igreja de Nossa Senhora da Ajuda, Broadway, Rua Mucugê - que já foi apenas uma ladeira de acesso à praia, mas hoje é quase um shopping, com lojas, restaurantes e muito agito - Praia do Rio da Barra e Praia da Pitinga.
As duas praias são bonitas, mas o acesso a elas me deixou possessa.
Só pode chegar gratuitamente à praia quem se dispõe a caminhar até lá. De carro, não há acesso. Pode?
No Rio da Barra, o Hotel Rio da Barra intercepta a passagem do carro e cobra 20 reais pelo estacionamento ou uma consumação de 40 reais por cabeça. Escolhemos a consumação e não tivermos nenhuma dificuldade e usufruir dela, já que os preços são estratosféricos. Um simples prato de peixe grelhado com alcaparras custa 86 reais. Dá pra imaginar o resto, né?
Na Praia da Pitinga, acontece coisa semelhante. Quem vai às barracas conveniadas com os dois estacionamentos que há, pode deixar o carro de graça. Quem, como nós, escolhe outra barraca, paga 10 reais pelo estacionamento. E esse é o único  acesso à praia para quem chega de carro.
Ficamos na Barraca Maré, indicação da pousada, já testada no dia anterior por Janet e Leila, que caminharam desde Mucugê até o Rio da Barra e fizeram um pit stop na Pitinga. Atendimento muito bom. Preços altos, mas não absurdos como os do Rio da Barra.
E, notem,  ainda não estamos na alta temporada!
No momento, beijadas pelo vento, tomamos um vinho na pousada antes de partir para a última peregrinação pelas ruas da vila.
Amanhã, voltamos todas para São Paulo.
Elas pela manhã, nós no final da tarde.
Ficam os bons momentos vividos e  fotos, muitas fotos. 
Uma pequena seleção delas está aqui
Outras virão e quando estiverem "no ar", coloco o link aqui. Eu juro!
No Twitter, sob a tag #bahia2010, há fotos e comentários escritos em momentos agradáveis, quando o acesso à internet estava disponível.
Até a próxima... que não vai demorar muito. Ô sorte!

sexta-feira, dezembro 17, 2010

Espelho visto e revisto

Na manhã de segunda-feira, 13 de dezembro, uns 5 ou 6 ônibus azul-e-amarelo e mais um punhado de vans levavam  hordas de turistas para conhecer o Quadrado e as praias de Trancoso.
E nós, por sorte, saíamos da cidade com duas novas amigas, Janet e Leila.
Tínhamos um destino certo: Caraíva. Mas no meio do caminho mudamos de ideia...
Um casal que encontramos na estrada nos disse que aquele era o último dia pra ver as piscinas da Praia do Espelho antes da mudança da maré. Assim, numa rápida assembleia entre as viajantes, decidimos parar no Espelho, que fica no meio do caminho para Caraíva e que estava planejado para a volta.

A maré morta não estava pra peixes... ops, pra piscinas espelhadas, mas caímos de amores pelo lugar, mesmo assim. As praias são as mais belas que já vimos e a Pousada Recanto do Espelho é simples mas acolhedora.
A noite estrelada com lua crescente iluminou nosso passeio pela praia após o jantar.
E o nascer do sol encheu nossos olhos antes das 5 da manhã.
Foi com uma pontinha de tristeza que saímos no dia seguinte rumo a Caraíva.
Carro parado numa das margens do rio, atravessamos de barco para a outra margem, onde está a cidadezinha. 
O barqueiro nos ofereceu um passeio extra, mediante pagamento de 120% a mais sobre o valor da passagem normal: R$ 4,00. Assim, pela módica quantia de R$10,00 por cabeça, fomos deixadas no encontro do rio com o mar e ganhamos o direito de caminhar por uma praia de tombo, com areia fofa e sol do meio-dia, carregando nossa bagagem - modesta, por sorte! - em busca da Pousada Cores do Mar, que nos fora indicada por um companheiro de pousada em Trancoso. Dá pra imaginar como chegamos lá?
Caraíva, encravada entre o rio e o mar, tem ruas de areia fofa e traçado confuso. Chegar da pousada  até a igreja foi uma aventura cansativa. Acho que Caraíva não é para velhinhas gordas como nós! Ufa!
Às margens do rio, almoçamos pastel no Boteco do Pará e jantamos muito bem no Restaurante Mangaba
Depois do jantar, nova assembleia: ficaríamos um dia mais e faríamos um passeio de boia pelo rio? Voltaríamos para Trancoso, conforme o planejado anteriormente? Ou voltaríamos para mais um dia no Espelho? 
Por unanimidade de votos, venceu a terceira opção.
Dia seguinte, barco de volta à outra margem, estradinha de terra e de novo nossos olhos contemplavam o azul das águas calmas do Espelho.
Mais céu estrelado. Mais lua crescente. Mais um nascer do sol.
Se gostamos?
Dá uma olhada nas nossas carinhas:

domingo, dezembro 12, 2010

O Quadrado de Trancoso continua lindo!

Eu já tinha chegado a Trancoso de várias maneiras. Nos anos 80 vim uma vez de barco e outra de ônibus. No final dos 90, caminhando desde Cumuruxatiba, 80 km ao sul. 
Portanto, chegar aqui de carro por estrada asfaltada foi uma surpresa.
Mas outras ainda me aguardavam. 
Primeiro o Quadrado, que continua preservado, colorido e lindo.
Depois, a descida pra a praia, que ganhou um um pedaço com calçamento e uma passarela pra atravessar o mangue. Uau!
Chegamos com chuva e sem reserva de hospedagem. Como estamos em baixa temporada, deixamos pra escolher a pousada ao chegar. 
E foi debaixo de uma garoa forte que saímos pelo Quadrado em busca de um teto. Mas encontramos rápido...
Passamos pelo Hotel da Praça, olhamos um quarto e achamos sem graça. Nem tinha vista pro mar...
Atravessamos a praça pra dar uma olhada na Pousada Capim Santo. Mas fomos atraídas pela placa da Mar à Vista.
Tocamos a campainha. Patrícia, uma senhora inglesa, veio nos atender simpaticamente. Nos mostrou um quarto amplo, com varanda e uma bela vista para o mar que podia ser desfrutada até mesmo da cama. 
Negociamos um precinho camarada e nos instalamos.
A chuva deu uma trégua. Saímos para almoçar no El Gordo. Ótima comida, com vista para o mar.
Rodamos o quadrado muitas e muitas vezes. De dia, uma tranquilidade. Casinhas coloridas super conservadas dormem preguiçosamente. À noite, tudo ganha vida. Luzes tênues se acendem aqui e acolá, as casinhas revelam seus segredos em forma de lojas, lojinhas, lojonas, restaurantes e umas poucas moradias.
Falta só uma iluminação mais generosa para a Igreja de São João Batista que reina soberana em uma das pontas desse quadrado retangular.
No mais, andamos por tudo: cemitério, praia, restaurantes sob as árvores olhando pro céu estrelado e até pequenos shoppings fora do Quadrado.
Amanhã partiremos rumo a Caraíva. Mas estamos planejando mais uma noite por aqui, na volta.
Há  mais um pouco de Trancoso, e de outras lugares por onde andamos nos últimos dias, nesse álbum de fotos

sexta-feira, dezembro 10, 2010

Santo André - um paraíso ao seu alcance

Em Santo André o melhor que se tem pra fazer é contemplar o mar...
... ou o rio.
Depois do susto em Porto Seguro eu não podia acreditar que ali tão pertinho poderia encontrar tanta tranquilidade.
Quem diria que, apenas atravessando o rio, haveria um lugar tão sossegado como a Vila de Santo André?
Foi fácil chegar. 
Saindo de Porto Seguro na direção norte, chegamos a Santa Cruz Cabrália 23 km depois. 
Em Santa Cruz, pegamos a balsa que faz a travessia do Rio João de Tiba. Coisa rapidinha, uns 10 minutos, se tanto. Depois, uns 3,5 km num ônibus urbano e pronto. Com uma pequena caminhada estávamos na Pousada Victor Hugo, bem na beirinha do mar.
Logo na chegada, um sobressalto: um resort com a bandeira dos amarelo-e-azul, bem do lado da nossa pousada. Dava até pra ouvir o burburinho na piscina. Mas passou logo e não voltou a incomodar, milagrosamente!
A vila é simples e tranquila, encravada entre o mar e o rio.
Não há um centro, uma praça da matriz, nada disso.
Ao longo da estradinha de terra que corta a vila estão pousadas, restaurantes, um ou outro comércio, duas escolas, uma igreja católica e outra protestante, campo de futebol e as casas dos moradores. Tudo florido, cercadinho com mourões de madeira, uma graça.
Cada pessoa com quem topamos pelas poucas ruas daqui vai logo dizendo bom dia, boa tarde, boa noite...
Ficamos aqui quatro dias, fazendo sabe o quê? Nada...
Passamos os dias na pousada, escutando o barulho das ondas, passeando pela praia, navegando na internet debaixo do quiosque, tomando caipirinha, cerveja e água, comendo coisinhas gostosas e ouvindo o canto dos pássaros.
E por falar em pássaros, há muitos e de diferentes espécies por aqui. Ana dedicou-se a fotografá-los. Olha só o resultado! Todos clicados  aqui mesmo, na pousada.
Nos fins de tarde, saímos pra caminhar pela vila. Jantar em algum lugar bonitinho. Nosso predileto ficou sendo o restaurante El Floridita à beira rio, indicação da Flavia. Lá vimos o pôr-do-sol, tomamos mojitos e comemos camarões enormes e deliciosos num ambiente pra lá de acolhedor.
Hoje fomos comer uma pizza com uma moradora ilustre: Lea Penteado. Ela mora na vila há algum tempo. Nos "conhecíamos" pelo Twitter e blog, temos amigos tuiteiros em comum e agora nos conhecemos também ao vivo.
Lea nos levou também pra conhecer a CasaPraia, um restaurante e guesthouse à beira mar de babar.
De Santo André levamos fotos e boas lembranças.
Um dia voltaremos. Afinal não é tão difícil chegar a esse paraíso!

terça-feira, dezembro 07, 2010

Porto Seguro invadida

Já estive em Porto Seguro muitas vezes. A última faz uns 12 anos e foi muito rápida. Só de passagem, mesmo. Mas deu pra ver que estava bem diferente daquela cidade que eu conheci no início dos anos 80. O que eu não suspeitava era que havia sido invadida. 
Pois agora aqui estou, em meio a uma invasão de ônibus amarelo-e-azuis que carregam hordas de turistas pra todo canto da cidade. Impossível olhar pra qualquer lado e não ver uns dois ou três desses invasores.
Assim, encontrar lugares onde ainda se possa curtir mar verdinho com um mínimo de paz, sem enfrentar barracas de praia com aulas de dança e axé rolando nas alturas, tornou-se uma tarefa árdua, mas não impossível. Encontramos duas, nos dois dias em que aqui estivemos: a Jamaican Beach, onde se ouve um reggae quase agradável e a Estrela do Mar, onde a música brasileira é a principal estrela. Em ambas o som fica num volume bem razoável e as comidinhas são boas, mas não inesquecíveis.
E a famosa Passarela do Álcool? Ai, ai... virou um mercado coalhado de barraquinhas que vendem de um tudo, a preços pra lá de módicos. 
Como Ana não conhecia a cidade, planejamos dois dias por aqui. Escolhemos um hotel que ficasse próximo do centro histórico e do centro comercial pra facilitar as coisas. E como já queríamos começar a verdejar os olhos com a vista do mar, o único que encontramos que atendia aos requisitos citados foi o Shalimar, da rede Best Western.
Se gostamos? Bem, digo os prós e os contras e vocês avaliam o grau de satisfação, tá?
  • Localização - logo ao pé da escadaria que leva ao centro histórico e a distância caminhável do centro comercial.
  • Posição do quarto - andar térreo, de frente pro mar, com uma avenida de duas pistas entre a varanda e o mar.
  • Café da manhã - nenhum item típico.
  • Piscinas - uma com hidromassagem, pequena e sempre cheia; uma grande com cortina d'água e 1,5m de profundidade e uma infantil. Todas encravadas num piso altamente escorregadio.
  • Lençóis - 50% algodão 50% poliester.
  • Amenities - medíocres.
  • Recepção - educada.
  • Rede wi-fi - rapidinha e grátis.
  • Infraestrutura - boa, mas falta um tiquinho de capricho na limpeza e na conservação.

É isso! 
E na recepção um cavalete com uma baita programação da invasora!
Resumindo, a cidade incorporou um padrão superficial, voltado mais para impressionar o turista do que para recebê-lo com a hospitalidade e a simplicidade de 30 anos atrás. Pena!
Vista do alto, porém, Porto Seguro continua linda! Olha só... 
Amanhã partiremos para Santo André, em busca de aventuras mais instigantes.
Stay tuned!