quarta-feira, outubro 21, 2009

Final quase feliz

Pra você que esteve acompanhando a novela das cadeiras da Tok&Stok, que já rendeu três capítulos aqui nesse blog - Tok&Stok, Parece piada! e Só pra atualizar - aí vai o capítulo final...
Bem, o capítulo anterior terminou com a cena: "Carmem liga para Gabriel, mas ele trocou seu horário e não está na loja".
Pois bem, no dia seguinte, voltei a ligar para o vendedor Gabriel Bornay.
Informado dos acontecimentos, ele prometeu uma solução rápida.
Pra mim, rápido significa rápido mesmo, coisa assim de minutos. E foi assim que fiquei esperando um retorno ainda naquela tarde.
Nada!
Dia seguinte, liguei novamente.
Gabriel me informou que havia tomado algumas providências e aguardava uma resposta por e-mail, mas... essa mensagem só pode ser recebida e LIDA por Kelly, a supervisora da loja.
Procurada, Kelly não foi encontrada naquele momento.
Fiquei de ligar diretamente para ela no dia seguinte.
Como era sábado e me entretive com outras coisinhas, deixei pra procurar por Kelly na segunda-feira.
Ô vida! Era o dia de folga dela...
Mais tarde, Gabriel me confirmou: somente Kelly sabia a RESPOSTA!!!!
Combinamos então que ele deixaria um recado para que ela me ligasse no dia seguinte assim que chegasse à loja. Mas... ela não ligou.
Ligou-me ele, no início da noite, para dizer que finalmente haviam recebido duas cadeiras iguais às minhas e que disponibilizariam os braços para mim. Só faltava, então, combinar o dia da troca.
E foi assim que, no dia seguinte, recebi um telefonema de Leandro, funcionário da loja Tok&Stok do Shopping Higienópolis, propondo uma visita no mesmo dia. Como eu não poderia estar em casa para recebê-lo, marcamos pra hoje.
No meio da manhã, Leandro chega. Traz nas mãos uma sacolinha de papel com apenas dois braços de cadeira. Mas eu tinha quatro braços para trocar...
Bem, pra encurtar a história, escolhemos os dois braços piores para serem substituídos por esses "novos" que também não estavam em perfeitas condições...
Leandro tinha apenas uma pequena chave de fenda, insuficiente para desatarrachar os seis grandes parafusos que prendem os braços às cadeiras. Emprestei-lhe uma das minhas.
Terminado o serviço, lá se foi ele, dizendo que avisará sua superior - Kelly, imagino - que o serviço ficou pela metade. Será?
E assim, creio que daremos por encerrado esse caso.

quinta-feira, outubro 15, 2009

Só pra atualizar

Então, a novelinha da Tok&Stok tem mais um capítulo.
Pra quem perdeu os capítulos anteriores - Tok&Stok e Parece piada! - aí vão algumas informações básicas: no dia 28/09 comprei duas cadeiras executivas na Tok&Stok. Os braços dessas cadeiras vieram esfolados. Pedi a troca no mesmo dia em que as recebi: 30/09. Tive que esperar uma visita técnica para elaboração do laudo! Próxima etapa: no dia 13/10 vieram trocar os braços e trouxeram outros também esfolados.
Muito bem! E agora?
O próprio montador, ao abrir a caixa e ver os "novos" braços que ele deveria instalar nas cadeiras percebeu que a coisa não estava certa.
Foi embora dizendo que eu esperasse nova comunicação da Tok&Stok para agendamento de outra visita.
Como durante todo o processo aprendi que não adiantava esperar por ligações da Tok&Stok, eu mesma liguei para lá no dia seguinte - 14/10.
Depois da fase tecle, isso, aquilo e aquilo outro, um pouco de música. Por fim uma atendente. E mais outra. E a resposta: não há mais braços de cadeira daquele modelo no estoque da Tok&Stok. A previsão de reposição é 12 de dezembro!
Inconformada, liguei para o vendedor que me atendeu tão gentilmente na loja, no dia da compra. Gabriel Bornay foi ainda mais gentil ao telefone. Afirmou que cliente seu não pode ter dor de cabeça. Disse-me para aguardar que ele ia resolver a questão e me ligaria em seguida.
Ingênua, agradeci e fiquei ali grudada ao telefone esperando o prometido retorno... que não chegou até agora: 21h19 do dia 15/10.
Estou ouvindo alguém dizer: "E você não ligou de novo pro Gabriel?"
Liguei, sim! Mas ele mudou seu horário de trabalho hoje. Só estará na loja amanhã depois das 14h.
Alguma outra sugestão?

terça-feira, outubro 13, 2009

Parece piada!

Quem esteve acompanhando minhas últimas histórias nesse blog já está cansado de saber o tamanho da paciência que os últimos acontecimentos domésticos têm exigido de mim... Ô dó!
Primeiro foi o caso do Ponto Móvel & O Marceneiro.
Depois, o das cadeiras da Tok&Stok.
Bem, resumindo esse último caso - porque do primeiro já desisti - comprei duas cadeiras na Tok&Stok e elas vieram com os braços esfolados. Uma delas estava passável a outra... vejam com seus próprios olhos na foto ao lado.
A compra foi no dia 28 de setembro e desde então estou em contato com a Tok&Stok para a substituição das peças defeituosas.
Depois de vários telefonemas, visita técnica, etc., chegou o dia esperado para a troca dos braços das cadeiras novas.
Hoje, 13 de outubro!
Por volta de 9h30 dois funcionários da Tok&Stok chegaram aqui em casa. Perfeito! Dentro do horário previsto! Seria o final feliz para uma história chata!
Que nada!
Os problemas começaram quando eles viram DUAS cadeiras esperando pela troca de braços. Só tinham trazido um par de braços!
Tudo bem! Que trocassem os piores... o resto se resolveria depois.
Abriram a caixa com as duas peças de reposição e... SURPRESA!
Os novos braços também estavam cheios de marcas!!!
Conclusão: voltaram pra trás!
Agora, novos trâmites burocráticos serão realizados até que o caso seja solucionado.
Ainda bem que o rapaz que fez a visita técnica disse que EU POSSO USAR AS CADEIRAS NORMALMENTE!!!

sábado, outubro 10, 2009

Tok&Stok

Morar sozinha...
Era um sonho de muito tempo.
Em 1975 saí da casa de meu pai. Aluguei uma quitinete na Liberdade e comecei a realizar o tal sonho.
Menos de 2 anos depois, vim para o Paraíso, onde estou até hoje.
A independência traz consigo a realização de outros sonhos: comprar o que quiser no supermercado, receber quem quiser e na hora que quiser, sair e chegar quando se bem entende e... mobiliar a casa de acordo com seu gosto.
Por esse tempo, conheci a Tok&Stok. Loja moderninha com móveis bonitos e funcionais.
E uma vantagem insuperável para as virginianas ansiosas como eu: é possível comprar e levar os móveis imediatamente para casa, sem ter que esperar pela entrega. É chegar em casa e montar tudo com ajuda dos esquemas super-claros que a loja fornece junto com os produtos. Isso tudo para mim é o céu!
Mas a loja tinha um impedimento para quem, como eu, estava começando uma vida independente: os preços.
Assim, acalentei durante alguns anos a ideia de mobiliar minha casa com aquelas belezuras que eu via nos catálogos e nas lojas Tok&Stok.
Foi somente em meados dos anos 80 que consegui realizar o sonho.
Aí está minha sala Tok&Stok, verde como a minha esperança:
A esses móveis seguiram-se outros e até hoje tenho ainda algumas peças Tok&Stok aqui em casa.
Uma delas é um barzinho super-cobiçado por muitos amigos que frequentam a casa.
Enfim, sou cliente assídua da Tok&Stok desde os anos 80.
E como todos já tiveram oportunidade de constatar no episódio Ponto Móvel & O Marceneiro, sou uma uma pessoa fiel...
Assim, próximo do final da famosa reforma dos móveis - 28 de setembro -, fui à Tok&Stok em busca de um par de cadeiras para compor o escritório doméstico.
Encontrei um modelo que atendia às minhas necessidades. Bonitas e confortáveis, sem aquele visual pesado de escritório.
Gabriel Bornay, vendedor da Tok&Stok do Shopping Higienópolis, consultou o estoque: não havia o produto na loja. Seria preciso acionar o serviço de entrega e montagem.
Assim, pela primeira vez em toda a minha história com a Tok&Stok, fiz uso desse serviço que, como se sabe, tem um custo. No caso, 30 reais por peça.
A entrega foi programada para dois dias após a compra, no período da manhã, entre 8 e 14 horas. Período longo!
As cadeiras chegaram às 15h, ainda sem montar. A montagem foi feita às pressas e saímos todos juntos, entregadores / montadores, Ana e eu. Estávamos ainda sem almoço, na expectativa de que as cadeiras chegassem um pouco antes do último minuto combinado.
Nem preciso dizer que minha estreia com o serviço de entrega tarifada da Tok&Stok me deixou descontente.
Mas isso foi pouco diante do que vi quando voltei para casa no início daquela noite: uma das cadeiras tinha os dois braços completamente esfolados, como se tivessem sido esfregados no cimento. E a outra tinha também pequenos riscos num dos braços...
Liguei imediatamente para a loja. Na minha ingenuidade, pretendia combinar com Gabriel - o vendedor - uma rápida substituição das peças defeituosas: eu levaria os braços à loja no dia seguinte e traria para casa novas peças de reposição. Simples e indolor, né?
Qual o quê!
Caí na burocracia da assitência técnica da Tok&Stok.
Primeiro foi aberta uma SPV - seja lá o que for isso.
Com o número da tal SPV em mãos eu deveria ligar para a Central da Tok&Stok e tentar agilizar a visita técnica informando qual era o problema e pedindo que já trouxessem as peças de reposição. E isso era apenas para tentar agilizar, porque o procedimento normal seria esperar que me ligassem para agendar uma visita técnica.
Quando, na manhã seguinte, liguei para a tal Central, fui informada de que o procedimento era outro: eles NÃO me ligariam, esperariam que eu ligasse para agendar a visita técnica. E a visita técnica era mesmo somente o que diz o nome: uma visita técnica para constatação do problema e elaboração de um laudo. A troca das peças aconteceria num segundo momento, depois de feito e analisado o tal laudo.
Muito bem. A visita foi marcada para 4 dias depois, no período da manhã, que dessa vez começava às 8h e terminava às 13h.
No dia marcado, quase 13h e nada de técnicos. Liguei para a Central. A surpresa foi a notícia de que o horário limite era 14h! Mas o atendimento foi tão demorado que nesse meio tempo os técnicos chegaram, constataram o problema e saíram dizendo que eu deveria aguardar uma ligação da Central marcando o dia da troca das peças. Mas... enquanto isso, EU PODERIA USAR AS CADEIRAS NORMALMENTE!!!
Ufa! Que alívio!
Já imaginaram se eu tivesse que mantê-las em quarentena até o resultado final?
Macaca velha, não esperei a tal ligação. Liguei eu mesma para a Central, no dia seguinte. Me disseram que a troca dos braços das minhas cadeiras estava programada para a próxima sexta-feira, dia 9 de outubro, no período da manhã, que dessa vez seria entre 8h e 12h.
Sexta-feira fria e chuvosa. Ana e eu pulamos cedo da cama e iniciamos a espera. A manhã passou. 12h15 e nada de Tok&Stok.
Liguei mais uma vez para a Central.
Vencida a etapa da conversa com a "máquina", cheguei a uma atendente, que, depois de tiquetaquear seu teclado por um bom tempo, me disse que a troca estava agendada para o dia 13 de outubro.
Dei piti, claro! Mas não adiantou nada.
Chegou o feriadão e eu sigo usando as cadeiras com braços esfolados.
Como diria meu amigo de twitter Riq Freire: minha vida, um oferecimento Tok&Stok.

sexta-feira, outubro 09, 2009

Novela quase no fim...

Então, o que se vê aí acima é a cena final da novela Ponto Móvel & O Marceneiro.
Ou será que ainda teremos algum capítulo extra?
Quem viu os móveis novos gostou.
Quem os usou - Ana e eu- se decepcionou.
Analisem comigo:
  • Comecemos pelo lado esquerdo da foto. As portas que estão ali não podem ser abertas a qualquer momento. Se houver uma pessoa sentada ali, com seu laptop aberto... é impossível mexer no armário. Se essa pessoa fechar seu laptop e se levantar, é possível abrir a porta mais próxima da janela. Já para abrir a outra, é necessário afastar também a cadeira vazia.
  • Ainda do lado esquerdo, invisível na foto, há mais duas portas, com esquadrias de madeira e centro de vidro jateado. Uma dessas portas esbarra também na cadeira quando há uma pessoa sentada ali. É preciso cuidado... E mais: vidro jateado é danado pra manchar. É encostar o dedo e deixar a marca. E pra limpar, água, sabão, esponja, pano... Super-prático!
  • No centro temos a bancada que se pretendia que fosse espaçosa o suficiente para caber as duas pessoas sentadas confortavelmente com um gaveteiro ao meio. Muita pretensão? Acho que sim! O gaveteiro - com rodinhas - teve que ser removido para o lado. Dá pra vê-lo, ali atrás da cadeira da direita. Mas vocês ainda vão ouvir falar do dito cujo mais adiante...
  • Agora vamos à bancada. Ela é de madeira e tem acima um tampo de vidro. Entre a madeira e o vidro há um espaço de 5 cm. Impossível para qualquer pessoa normal enfiar a mão com um pano para limpar madeira e vidro. Há que providenciar algum aparato para essa limpeza. Já experimentei alguns sem sucesso. Aceito sugestões...
  • Passemos agora ao lado direito, menos visível na foto. Pois então, ali, bem ao lado da cadeira há uma porta que oculta uma impressora, acomodada sobre uma prateleira deslizante. Procurem imaginar uma pessoa sentada ali fazendo uso da tal impressora. Muito prático, não é mesmo? Principalmente se essa pessoa for contorcionista...
  • Para acomodar a CPU, foi projetado um skate, isto é, uma simples prancha de madeira com quatro rodinhas, que deveria ficar embaixo da ampla bancada. Providência prática, pois o tal skate poderia ser movimentado pra lá e pra cá levando consigo a CPU e o todos os fios que emanam dela e vão para os periféricos. E, além do mais, totalmente à prova de faxineira! Conclusão: o aparato foi abandonado e a CPU impera gloriosa em cima da bancada.
  • E pra terminar voltamos ao gaveteiro. Como já foi dito, ele tem rodinhas, para facilitar sua movimentação, o que veio a calhar já que ele não cabe no lugar que lhe foi destinado no projeto: embaixo da bancada, entre as duas cadeiras. Pois bem, ocorre que ao ser movimentado as três gavetas que o compõem se abrem simultaneamente e, com o peso, o móvel emborca para a frente. Tem solução? Tem sim... O Marceneiro, depois de cobrado algumas vezes, apresentou duas soluções: plaquinhas tipo positivo/negativo, que segurariam as gavetas em seus lugares, mas obrigariam o usuário a empregar alguma força para abrir as gavetas, o que certamente ocasionaria também o deslocamento do móvel já que ele é deslizante. A outra opção é a troca das ferragens das gavetas por outras com uma espécie de amortecedor. Solução ideal! Mas ela tem um custo... que O Marceneiro não está disposto a encarar. Nem eu... que já paguei o preço mais do que justo por esse projeto "funcional" e que já passei por mil contrariedades durante os dois meses em que se arrastou a montagem dos móveis.
E agora?

segunda-feira, outubro 05, 2009

Aniversário... eu gosto!

15 de setembro é sagrado...
Nenhuma proposta, por mais ousada ou tentadora que seja, me afasta da tradicional festa de aniversário.
E a tal festa é sempre no próprio dia 15, seja qual for o dia da semana em que ele caia. Convites não são necessários. É lembrar e chegar. A casa está sempre em festa.
Esse ano, entretanto, a coisa foi um pouco diferente. Por umas e outras coisinhas que aconteceram antes, a festa foi realizada fora de casa.
Escolhi o Restaurante Obá.
Quando soube que naquele mesmo dia, no salão principal do restaurante se estaria comemorando o grito da independência do México, fiquei meio apreensiva. Mas topei!
Meus convidados e eu nos apossamos do bar, no andar superior do restaurante. E foi uma delícia! Tô até pensando em repetir a dose em algum ano vindouro.
Tudo o que foi combinado previamente foi cumprido. O serviço foi adequado e acho que todos ficaram satisfeitos.
Minha amiga Lourdes Casquete filmou tudo.
Fiz algumas edições e coloquei tudo no youtube.
E as fotógrafas de plantão - Fernanda Serra Azul, Drika Bourquim, Rose Sztibe, Ana Oliveira entre outras e outros - registraram os melhores momentos em fotos.
Ano que vem tem mais!